A Agência Reguladora de Transportes informou que não a SuperVia a travar as portas dos vagões de seus trens, o que teria gerado a revolta de ageiros e desencadeado as reações de fúria e revolta no tumulto ocorrido em quatro estações no último dia 7. Ontem, após negar, a SuperVia itiu que retirou os mecanismos de controle interno para abertura das portas. Segundo a empresa, 80% dos atrasos nas viagens são provocados por usuários. Essa prática levaria à redução de velocidade das composições, por medida de segurança, e à sua parada para reparo por até dez minutos.
De acordo com a Agetransp, a irregularidade foi confirmada pelos seus fiscais. A agência solicitou esclarecimentos da SuperVia. O caso será analisado pelo conselho-diretor da Agetransp. A agência, porém, está sem seus cinco conselheiros, que tiveram o mandato de quatro anos encerrado no dia 9. Quatro deles deverão ser reconduzidos aos cargos pela Assembleia Legislativa e o quinto, sabatinado antes de ser aprovado, conforme o blog antecipou.
Desde que se iniciou a série de panes nos trens da SuperVia, a Agetransp abriu um processo contra a empresa devido às depredações ocorridas no dia 7 e outro pela paralisação do tráfego na Central, no dia seguinte, além enviar fiscais às estações e solicitar reforço policial na ferrovia, já que o Batalhão Ferroviário foi desativado e reduzido a um grupamento policial.
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