Brasileiras devem deixar consórcio coreano do trem-bala

Considerado favorito na disputa pelo trem-bala brasileiro, o consórcio coreano poderá sofrer baixas. Segundo fontes ligadas ao processo, algumas empresas ainda não conseguiram entrar em acordo com os líderes do grupo e estariam prestes a desistir do negócio. Entre elas, estão as construtoras Contern (do Grupo Bertin), Galvão Engenharia e Carioca.


Um dos principais pontos de discórdia é a exigência dos coreanos de que as companhias brasileiras assumam mais responsabilidades no consórcio e aumentem a participação em dinheiro. Até o início da semana, o grupo era composto por 20 companhias, sendo 10 estrangeiras e 10 nacionais (entre elas Galvão, Carioca, Constran, S.A. Paulista, Toniolo, C.R. Almeida e Contern). A Contern foi a única empresa a responder ao pedido de entrevista feito pelo Estado. A empresa afirmou apenas que ‘ainda está analisando os aspectos jurídicos e comerciais’ do projeto.


Já os representantes do consórcio coreano afirmaram que não podem falar dos sócios por causa das cláusulas de confidencialidade, mas destacaram que conseguiram um novo parceiro no País. Segundo fontes, além dessa empresa, quem ficar no consórcio terá aumento das participações.



O grupo coreano é visto no mercado como o mais forte para levar a concessão do Trem de Alta Velocidade (TAV), entre Campinas, São Paulo e Rio. No último ano, os asiáticos gastaram quase R$ 20 milhões em estudos e sondagens nas áreas onde o empreendimento vai ar.



O apetite parece tão forte que o grupo foi o único a não pedir ao governo o adiamento do processo. A entrega da proposta financeira deverá ser feita na segunda-feira – isso se o governo não sucumbir à pressão feita por outros grupos.



Nos últimos dias, o Ministério dos Transportes, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Casa Civil receberam vários pedidos de prorrogação dos prazos da licitação.
Entre eles, estão os feitos pelo Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre), Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer) e Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop).


Eles argumentam que não tiveram tempo suficiente para elaborar as propostas financeiras e fazer um projeto adequado para um empreendimento do tamanho do TAV, calculado em R$ 33 bilhões.


Até ontem à noite, ses, alemães, canadenses e japoneses, detentores de tecnologia de trens de alta velocidade, ainda não haviam decidido se participariam ou não do processo de licitação. Entre as grandes construtoras, havia o mesmo clima de indefinição.


 


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