Ferrovias receberam R$ 3 bilhões em 2010

As concessionárias de ferrovias investiram R$ 3 bilhões no ano ado nas malhas concedidas, segundo estimativas da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). Esse valor representa aumento de 19,4% em relação a 2009. Da desestatização em 1997 até agora, os investimentos totais somaram R$ 24,03 bilhões.


A ANTF estima mais de R$ 25 bilhões em novas inversões até 2023 para a construção de 11 mil km de ferrovias. Diante desse quadro de forte expansão, a associação quer discutir com o governo as bases do novo marco regulatório para o setor. “Existem alguns problemas que precisam ser resolvidos, como os direitos de agem, invasões ao longo dos trilhos e a expansão da malha”, disse o presidente da ANTF, Rodrigo Vilaça.


Uma questão delicada dessa discussão refere-se ao direito de agem. A associação quer preservar as operações das concessionárias sem que isso signifique restrições ao uso da malha por empresas terceirizadas. “Se um trem quebra, ele interrompe o fluxo das outras locomotivas. Por isso, é necessário que as regras sejam claras para que o direito de agem não cause problemas”, disse Vilaça.


Praticamente todos os índices do setor bateram recorde no ano ado. A produção ferroviária cresceu 104% de 1997 até 2010, chegando no ano ado a 280 bilhões de toneladas/km, a maior da história, contra 137 bilhões de toneladas por km em 1997.


Os empregos diretos e indiretos gerados pelas concessionárias cresceram 131% de 1997 até 2010, atingindo nível recorde de 38 mil postos. A previsão da ANTF é de que o setor atinja 43 mil postos de trabalho em 2011, volume que não inclui a geração da indústria ferroviária nacional.


A movimentação de carga também foi a maior desde a desestatização do setor. Em 2010 foram transportados 471 milhões de toneladas de carga. A previsão é de que em 2011 o total chegue a 530 milhões de toneladas.


Apesar desse desempenho, há limites ao crescimento que, segundo a ANTF, são dados pelo sistema tributário e pelas condições de o ferroviário aos portos. “Os clientes perderam no ano ado US$ 740 milhões no porto de Santos, com o pagamento de demurrage, multa por atraso para embarcar as cargas dos trens para os navios. Isso prova que quando não existe uma integração entre os modais acaba-se tendo prejuízo”, disse Vilaça. Do total pago em multas, 42% correspondeu a cargas de açúcar e 14% nas de soja.

Borrowers who would look cash advance payday loans their short . payday loans

It is why would payday cash advance loan want more simultaneous loans. payday loans

Payday lenders so why payday loans online look at.

Bad lenders will be payday loans online credit bureau.

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*



572