Demanda é de 40 mil vagões até 2020

A concretização das projeções vai depender de vontade política e do desempenho da economia não só do Brasil, mas do mundo, que parece estar entrando em um novo ciclo recessivo. Porém, a julgar pelas projeções oficiais e anúncios das concessionárias, a indústria ferroviária continuará a ver demanda aquecida nos próximos anos.


De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), até o final desta década haverá demanda no país para mais duas mil locomotivas, 40 mil vagões e 1,5 milhão de toneladas de trilhos – da tríade, os trilhos são o único produto não fabricado no país.


Isso equivale dizer que só em locomotivas serão compradas quase duas ALLs, companhia ferroviária e de logística que tem 1.095 locomotivas e 31.650 mil vagões. Ela atua no Brasil e na Argentina e registrou receita bruta de R$ 3,1 bilhões, em 2010. Levando-se em conta que o custo de cada vagão é estimado entre R$ 180 mil e R$ 200 mil, os pedidos deverão somar pelo menos R$ 7,2 bilhões.


Ainda segundo a ANTF, os investimentos das empresas do setor foram ampliados no ano ado em 19,45%, quando comparados com os de 2009, para R$ 2,98 bilhões. Foi um dos maiores aportes em um só ano, desde a privatização da malha ferroviária nacional, em 1997. No período, os investimentos todos somam R$ 24 bilhões.


Do total, só a ALL investiu cerca de R$ 6,7 bilhões, em um plano de expansão orgânico ainda em andamento. Para este ano, estão programados R$ 650 milhões, 40% para manutenção, 60% em equipamentos e obras de ampliação da produtividade em linhas já em operação.


Além desse total, a empresa prevê outro investimento de cerca deR$ 300milhões para a continuidade do projeto de construção da ferrovia entre Alto Araguaia e Rondonópolis (MT).O Projeto Expansão Malha Norte começou em 2009 e acaba em 2012 com investimento total de R$ 700 milhões.


São Paulo


Com execução prevista para os próximos quatro anos, há ainda um montante de R$ 27 bilhões em investimentos do governo do Estado de São Paulo na malha de transporte ferroviário da região metropolitano da capital. No governo anterior, foram R$ 22 bilhões, destinados a abertura de uma nova linha de metrô (Linha 4), a modernização de cerca de 600 carros de ageiros e a compra de mil novos vagões, lembra Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).


E o setor aguarda ainda para este ano a aprovação dos financiamentos de uma série de projetos de mobilidade nas cidades sede da Copa 2014, que poderão significar novas encomendas de VLTs (bondes modernos).

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Fonte: Brasil Econômico

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