Presidente da EPL defende conexão Brasil-Pacífico

O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, defendeu na última sexta-feira (7) que os países do Mercosul façam a conexão dos oceanos Atlântico e Pacífico, por meio da implementação de infraestrutura de transporte entre o Brasil e os países com saída para o Pacífico. Figueiredo deu as declarações durante o 1º Fórum Empresarial do Mercosul.


“Falta para a América do Sul ter uma visão mais ousada de futuro. O Brasil está fazendo um programa agressivo para construir uma rede portuária da Amazônia ao Rio Grande do Sul. Acho que a gente precisa olhar também para o [Oceano] Pacífico. Temos uma ferrovia que sai do Brasil, a na Bolívia, vai até a Argentina e aos portos do Chile. Mas é antiga, pouco competitiva. Temos que olhar essa ligação pelos países entre os oceanos Atlântico e o Pacífico”, disse.


Segundo Figueiredo, os países do Mercosul também precisam uniformizar os sistemas de transporte e as regras para movimentação de pessoas e mercadorias. Ele citou como exemplo as ferrovias, que no Brasil têm bitolas diferentes das usadas na Argentina e no Uruguai.


O empresário Renato Casali Pavan, presidente da Macrologística do Brasil, que também participou das discussões sobre infraestrutura e transporte, declarou que para promover a integração é necessário discutir um projeto econômico determinando o quanto cada país se compromete a investir em infraestrutura de transportes.


A questão, no entanto, não é consenso entre os representantes de outros países da América Latina. A presidenta do Instituto Nacional de Logística do Uruguai, Beatriz Tabacco, destacou a diferença de dimensões entre o seu país e o Brasil. “Dá um pouco de medo quando falam em quanto vai investir cada país, pois o Uruguai é menor em tamanho e não poderia investir”, disse.


O Mercosul é formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai – que está suspenso do bloco até abril de 2013. O Chile, Equador, a Colômbia, o Peru e a Bolívia estão no grupo como países associados. Há, ainda, como membros observadores, o México e a Nova Zelândia.

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