Monotrilho da zona Sul de SP é engavetado

“Não vamos fazer e o governo do Estado também, não”, afirma o secretário municipal de Transportes Jilmar Tatto.


O projeto, orçado em mais de R$ 3 bilhões, já havia ado por revisão após a saída do então secretário Alexandre Moraes, em 2010. O último andamento foi a publicação do relatório de impacto ambiental, em janeiro.


O novo plano é bancar a estação Jardim Ângela, que será o ponto final do metrô na linha 5-lilás, e fazer um terminal de ônibus interligado. Seriam gastos R$ 450 milhões -na primeira estação paga pela prefeitura desde que o Metrô ou ao Estado.


A zona sul, reduto político da família Tatto, ainda terá várias intervenções viárias. Entre elas, reforma no corredor de ônibus da estrada do M’Boi Mirim e um novo corredor, feito em conjunto com a canalização do córrego Ponte Baixa. O projeto foi herdado da gestão Kassab e já está em fase de implantação.


Também devem chegar à estação de metrô Jardim Ângela a extensão da avenida Carlos Caldeira Filho e um novo corredor, a partir da Vila Sônia. Parte das licitações foi concluída na semana ada pela SPObras, a um custo de R$ 676 milhões. “Vamos resolver o problema [de mobilidade] do M’Boi Mirim”, diz Tatto, que estima um prazo de dois anos para o fim das obras.

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