BNDES aprova R$ 2,3 bilhões para metrô de São Paulo

Num sinal de aproximação com o governo paulista e de estímulo a obras de mobilidade urbana na maior metrópole do país, o BNDES aprovou financiamento de R$ 2,3 bilhões para São Paulo expandir o metrô, segundo dados obtidos pela Folha.


Nos últimos cinco anos, o BNDES concedeu financiamentos de R$ 6,272 bilhões ao metrô paulista.


O crédito foi pedido e analisado antes da onda da protestos contra aumento das tarifas, que resultou na retirada do reajuste aplicado a ônibus, trens e metrô na cidade.


Do total do empréstimo, R$ 1,5 bilhão será destinado à expansão da linha 2-verde. Os recursos irão para a obras no trecho de 5,5 quilômetros entre a estação Vila Prudente e Vila Formosa. A participação do BNDES será de 45,6% do investimento total no projeto.


Esta fase abrange quatro novas estações (Orfanato, Água Rasa, Anália Franco e Vila Formosa), um pátio para o estacionamento das composições e a aquisição de 17 trens.


Hoje, a linha 2 tem capacidade para transportar 515 mil pessoas por dia. Ao final da primeira fase da expansão, estima-se que o número de ageiros e para 1,2 milhão, ou seja, mais do que o dobro do volume atual.


O BNDES aprovou ainda R$ 800 milhões para a implantação da linha 15-prata do metrô, a ser construída por meio do sistema de monotrilho. As obras vão no sentido leste da cidade, no trecho entre as estações Vila Prudente e Hospital Cidade Tiradentes.


A nova linha acrescentará 24,5 quilômetros à rede do metrô e usará a tecnologia de um trem diferenciado que corre apenas sobre um trilho e em vias elevadas. Estão previstas sete estações e dois pátios de estacionamento, além 54 novos trens, com capacidade de 1.000 ageiros cada.


O projeto já havia recebido apoio do BNDES no valor de R$ 922 milhões em 2012. Com as duas operações de crédito, a participação total do BNDES no projeto será de 37,6% do investimento. O restante será com recursos do Estado ou de outros organismos de crédito.


Pelas contas do órgão, a área de influência do projeto possui aproximadamente 1,5 milhão de habitantes e a capacidade de oferta do novo sistema de transporte será de 550 mil ageiros/dia.


Serão atendidos os bairros como Vila Prudente, São Lucas, Água Rasa, Vila Formosa, Aricanduva, Cidade Líder, Sapopemba, São Mateus, Parque do Carmo, São Rafael, Iguatemi, José Bonifácio, Guaianazes e Cidade Tiradentes.


Para Guilherme Lacerda, diretor da área social do BNDES, o banco estatal tem sido “um importante parceiro” na instalação do metrô de São Paulo e de outras capitais, como o Rio, onde o financiamento para a linha 4 (Ipanema-Barra) chegou a R$ 4,3 bilhões.


O executivo disse ainda que o empréstimo ao São Paulo só foi possível graças a autorização de aumento do nível de endividamento dada pelo Tesouro Nacional.

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