Conheça a história da relação entre ALL e Cosan

A América Latina Logística (ALL), maior empresa independente do setor na América do Sul, e a Cosan, uma companhia de açúcar e etanol em sua origem, têm uma história de cooperação de longa data em meio à necessidade do escoamento ferroviário da produção de commodities até os portos do país.


Essa história, de altos e baixos, atualmente envolve uma negociação para uma eventual fusão entre a ALL e a empresa de transporte da Cosan, a Rumo Logística. No ado, já houve uma negociação frustrada para entrada da sucroalcooleira no capital da operadora de ferrovias.


A Cosan, principal produtora individual de açúcar e etanol do país, vem buscando cada vez mais se firmar como uma empresa de infraestrutura e energia.


Confira a seguir os principais fatos da relação entre as duas empresas:


* Em março de 2009 a ALL anunciou ter firmado com a Cosan e sua controlada Rumo Logística um contrato de longo prazo para transporte de açúcar a granel e outros derivados pela operadora ferroviária.


Pelo acordo, a Rumo iria investir em um sistema de transporte ferroviário, apoiado na operação da ALL que, por sua vez, garantiria o transporte 1,09 milhão de toneladas/mês a partir do quarto ano do contrato.


* Em fevereiro de 2012 a Cosan anunciou que a de um contrato com os acionistas da ALL, Riccardo Arduini, Julia Dora Koranyi Arduini e GMI, por meio do qual iria adquirir 38,980 milhões de ações da empresa, sendo 34 milhões vinculadas a acordo de acionistas, por um valor total de 896,543 milhões de reais.


A transação estava sujeita ao cumprimento de certas condições como a autorização de todos os signatários do acordo de acionista da ALL, além das aprovações governamentais necessárias.


* Em junho de 2013, o presidente da Cosan Infraestrutura, Julio Fontana, afirmou em um evento em São Paulo que a ALL não estava cumprido os volumes contratados para escoamento de açúcar, dando prioridade para a movimentação de grãos.


Já a ALL afirmou na ocasião que não priorizava uma carga em detrimento de outra, mas itiu que restrições de capacidade alheias à sua vontade impediram o atendimento de 100 por cento dos volumes assumidos em contrato. Segundo a empresa, esses volumes assumiam a entrada em operação do trecho de duplicação da malha ferroviária entre Itirapina e Santos, o que não ocorreu.


* Em agosto do mesmo ano a Cosan anunciou que havia encerrado as negociações para comprar ações da ALL sem que o acordo se concretizasse. Segundo a empresa, as condições suspensivas previstas no contrato de compra e venda de ações da ALL não haviam sido implementadas até o momento.


* Em outubro de 2013 a ALL informou que adotou “medidas legais” contra a Rumo Logística com o objetivo de discutir contratos que regulam a relação entre as duas empresas, sendo que o processo poderia “culminar na extinção da referida relação contratual”.


Na mesma ocasião, a Rumo ingressou com pedido de arbitragem contra a operadora ferroviária ALL, para fazer valer seus direitos contratuais.


* Em janeiro deste ano, tanto Cosan quanto ALL assumiram que negociavam soluções para a disputa judicial envolvendo a Rumo sobre possível combinação das atividades, mas ressaltaram que até o momento não havia formalização de proposta.

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