“Vamos continuar a caminhada junto com o mercado brasileiro por outros 50 anos, pelo menos, para mostrar que temos compromisso assumido com os nossos clientes. Estávamos aqui quando o mercado não fornecia. E vamos continuar agora. É um compromisso da empresa”, diz o diretor da IAT, Alexander Ellwanger.
Foi essa disposição, marcada por uma longa trajetória de lutas,que tornou Alexander Siegfried Ellwanger merecedor, este ano, do prêmio Ferroviário do Ano, da Revista Ferroviária. Sua trajetória seguiu de perto a do setor ferroviário brasileiro. Poucos negócios na década ada, diversificação para sobreviver, e, já diante de sinais de recuperação, associação com um grande grupo.
Sua carreira começou com 18 anos como office boy na revendedora de aço do pai, fundada em 1962. Em 1982 foi comprada pela Elevadores Sur, e em 2005, pelo grupo Delachaux, detentor da patente Pandrol, mas sempre com Alexander à frente dos negócios no Brasil. E a cada ano as notícias são melhores: 9,3 milhões de grampos para a Transnordestina em 2010 – “o maior contrato de grampos já firmado no Brasil”, segundo Alexander; 12,8 milhões de grampos para a duplicação de Carajás em 2011 – “o maior contrato do mundo”, diz Alexander; e em 2012 8,5 milhões de grampos para a Norte Sul e a FIOL, completando 100 milhões de grampos fabricados no Brasil.
A premiação de Alexander Ellwanger será durante um jantar em São Paulo, no dia 19 de março. Mais informações em www.revistaferroviaria-br.informativomineiro.com/premio2014/convites.asp .
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