Os serviços de manutenção de escadas automáticas e tapetes rolantes vão custar 2,8 milhões de euros nos próximos cinco anos. O valor para o período entre 2015 e 2020 foi autorizado pelo Governo e consta de uma portaria publicada esta sexta-feira, 14 de agosto, em Diário da República.
As sucessivas paragens nestes equipamentos de o em estações como Baixa-Chiado ou Rato têm sido alvo de crítica por parte dos utilizadores. Em outubro de 2014, o Movimento de Utentes do Metropolitano de Lisboa veio criticar a “falta de manutenção” dos mesmos. A empresa reagiu considerando as avarias “pontuais”.
Noutras duas portarias também publicadas esta sexta-feira, 14 de agosto, fixam-se ainda os limites à contratação de serviços de limpeza nas instalações do Metro de Lisboa.
Os contratos relativos aos serviços de limpeza das estações e dos comboios estão limitados a um total de 5,8 milhões de euros entre 2015 e 2018.
Já no que respeita aos serviços de limpeza nos edifícios, instalações técnicas, oficiais e material circulante do Metro de Lisboa, fica definido em Diário da República o montante de 2,5 milhões de euros nos contratos efetuados entre 2015 e 2018.
Contas feitas, o Executivo autoriza uma despesa total superior a 11 milhões de euros para a aquisição de serviços de manutenção e limpeza neste transporte da cidade da capital portuguesa.
A subconcessão do Metro de Lisboa foi ganha no ado mês de junho pelos espanhóis da Avanza, num contrato avaliado em 450 milhões de euros para o período de oito anos e meio. O mesmo candidato assegurou também a gestão da Carris durante oito anos por 625 milhões.
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