Circulação de trens na Linha 5-Lilás está parcialmente normalizada nesta sexta-feira (12)

Em nota emitida agora cedo no site do
Metrô de SP, a Companhia informa que “a circulação dos trens na Linha 5-Lilás
(Capão Redondo – Largo Treze) está parcialmente normalizada na manhã desta
sexta-feira (14)”.

Apesar de informar que todas as
estações foram abertas no horário habitual, ou seja, às 4h40, o Metrô aponta
que ainda há problemas no trecho entre as estações Campo Limpo e Giovanni
Gronchi, onde a circulação das composições “ocorre em esquema de via singela,
isto é, por uma única via, devido à queda de rede aérea entre as estações
Giovani Gronchi e Santo Amaro, ocorrida no início da noite de ontem (18h37) e
que atingiu um trecho de aproximadamente 800 metros da via”.

Para reforçar o transporte da
população na região, o Metrô solicitou à SPTrans a manutenção do Paese (Plano
de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência).

Cerca de 30 ônibus realizam
gratuitamente o transporte dos ageiros entre Capão Redondo e Santo Amaro.

Outra medida adotada pelo Metrô “foi
solicitar à EMTU a desintegração das linhas que fazem parada final nas estações
Capão Redondo e Campo Limpo. Hoje, excepcionalmente, essas linhas seguem até
Santo Amaro”.

“Durante a noite e toda a madrugada,
equipes de manutenção do Metrô trabalharam para o restabelecimento da rede
aérea, no entanto, os trabalhos ainda não puderam ser concluídos”, finaliza a
nota da Companhia.


Obras

 

A Linha 5-Lilás está em obras que,
inicialmente, seriam concluídas em 2014. No dia 6 de setembro, as estações Alto
da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin foram inauguradas.

Ela possui dez estações, que ligam o
Capão Redondo ao Brooklin, e deve ter outras sete ainda. Quando estiver
totalmente concluída, a linha 5-Lilás ligará o Capão Redondo às Estações Santa
Cruz, da linha 1-Azul, e Chácara Klabin, da Linha 2-Verde.

Em novembro, o governo do Estado adiou
novamente a inauguração de seis delas, prometidas até o final de 2017. A
previsão agora é de que elas só estejam prontas em 2018. O custo total da
linha, orçado inicialmente em R$ 7 bilhões, já está em cerca de R$ 10 bilhões.

 

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Metrô tem infiltrações e poças de água

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