A empresa
ferroviária Rumo Malha Oeste tem 321,5 quilômetros dos 1.973 quilômetros que istra, em Mato
Grosso do Sul e São Paulo, inutilizados, segundo estudo da Confederação
Nacional da Indústria (CNI), com base em dados da Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT). O total representa 16,3% da malha da empresa,
que nos últimos três anos registrou prejuízos de R$ 512,6 milhões.
O estudo,
denominado “Transporte ferroviário: colocando a competitividade nos trilhos”,
aponta que “a configuração da malha ferroviária brasileira, após a
privatização, implica que determinadas concessionárias sejam bastante dependentes
da interconexão, basicamente para que o fluxo de mercadorias captadas por essas
ferrovias tenha o aos portos do País”.
No caso da
ferrovia istrada pela Rumo Malha Oeste, dos 797 milhões de toneladas de
produtos que foram transportadas em 2016, 120 milhões de toneladas aram por
malha ferroviária de outras concessionárias, o que representa 15% do volume
transportado. A CNI avalia como intermediário esse porcentual de participação
do tráfego mútuo ou direito de agem.
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