Valor Econômico – O lucro líquido atribuído aos acionistas da CCR foi de R$ 268 milhões no segundo trimestre deste ano, resultado 0,85% inferior ao registrado no mesmo período de 2023. O lucro líquido ajustado do trimestre foi de R$ 411 milhões, o que representa um aumento de 102,1% em relação ao ano ado.
Os principais efeitos não recorrentes excluídos desse resultado são as obras da ViaOeste, que não geram benefício econômico futuro, e um reequilíbrio contratual da Aeris (subsidiária de aeroportos na Costa Rica), que impactou o resultado do segundo trimestre de 2023.
A receita de venda dos serviços somou R$ 5,3 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 35,4% na comparação anual.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado consolidado somou R$ 2 bilhões, 14,4% acima do mesmo trimestre do ano ado.
Nas rodovias operadas pela CCR, houve um aumento de 3,8% do tráfego do trimestre na comparação anual, totalizando 294,5 milhões de veículos equivalentes. Nas linhas de mobilidade urbana, a alta foi de 7,8%, somando 191 milhões de ageiros transportados.
Nos aeroportos, foram movimentados 4,7 milhões de ageiros, 9,3% a mais do que no mesmo período de 2023.
A alavancagem financeira do grupo, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado, ficou em 3,1 vezes, contra 3 vezes no mesmo trimestre de 2023.
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