Odebrecht aposta no México atenta a reforma energética

O conglomerado global brasileiro Odebrecht está apostando que suas receitas no México vão crescer com um ambicioso plano de investimentos em áreas importantes como infraestrutura e química, mas deixou de fora o setor de petróleo, pelo menos até que se defina o futuro de uma reforma do setor no país.


A companhia, que no ano ado teve receita bruta de 41,317 bilhões de dólares, está investindo no México 8 bilhões de dólares em cinco anos.


Desse montante, a metade será usada em projetos já em curso, em sua maioria no projeto petroquímico em construção no Estado de Veracruz. O projeto é tocado por t venture formada pela Braskem, na qual a Odebrecht detém 38,4 por cento de participação, e pela mexicana Idesa e produzirá eteno e polietileno a partir de gás.


“Estamos prevendo, sim, um crescimento no México muito forte para os próximos anos e isso demandará uma série de ações para que esse crescimento seja efetivo”, disse o diretor-geral da Odebrecht Infraestrutura no México, Luis Weyll.


O executivo não informou números atuais ou projeções para a operação da empresa no México, mas disse que espera-se que o país tenha “cada vez mais relevância”, apesar de ainda representar uma parte modesta do total do grupo.


O Brasil, base do grupo que está presente em 26 países, representou 57 por cento das receitas brutas totais em 2012, seguido por 28 por cento dos demais países da América Latina e Caribe e quase 13 por cento da América do Norte, Europa, Ásia e Oriente Médio.


As apostas no México estão principalmente na unidade Etileno XXI em Veracruz, que deve começar a operar em 2015 e representa o maior investimento da empresa fora do Brasil.
Outro projeto em curso é uma represa em Veracruz, com um custo estimado de 450 milhões de dólares que será executado junto com o governo estatal.


Além disso, a empresa espera luz verde para desenvolver um projeto de construção de uma rodovia entre Tuxpan, em Veracruz, e Tampico, no Estado Tamaulipas, no norte do país.
Weyl disse que entre os projetos em estudo até 2018, estão infraestrutura de energia e de água, e rodovias, mas também podem incluir ferrovias e aeroportos.


A Odebrecht teve contratos de serviços no México desde 1992 e participou de projetos como a reconfiguração da refinaria “Lázaro Cárdenas”, também em Veracruz; a construção de plataformas na reserva de petróleo de Cantarell, no Golfo, assim como de linhas de transmissão elétrica e represa em Sinaloa.


Apesar de sua participação nessa área, entrar com força no negócio de petróleo por meio da Odebrecht Gas & Oil no México, ainda não está em discussão.


“Nós estamos esperando a conclusão da reforma energética, cabe ao Estado, ao governo, ao Congresso definir, enquanto não tenha uma definição nós não podemos fazer nenhuma definição sobre nosso posicionamento”, disse Weyll.


O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, reuniu-se na terça-feira com o presidente do México, Enrique Peña Nieto, para apresentar o plano diversificado de negócios do grupo.
Peña enviou recentemente ao Congresso uma reforma do setor de energia que busca mudanças na Constituição mexicana para abrir o setor de petróleo e eletricidade ao investimento privado, até agora sob controle do Estado.

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