Crise pode beneficiar trens turísticos

Com o resultado expressivo de mais de três milhões de ageiros transportados pelos 31 trens turísticos em atividade no País ao longo do ano de 2008, as associadas da Abottc (Associação Brasileira dos Operadores de Trens Turísticos Culturais) preveem um crescimento ainda maior para os próximos anos.


“Devemos crescer aproximadamente 20% neste ano, apesar da crise. Por um lado, a subida do dólar faz com que os brasileiros não saiam do País. Mas por outro, há uma retração na chegada de turistas. Temos uma meta de fechar 2010, com mais de cinco milhões de ageiros transportados”, pondera Sávio Neves, presidente da entidade.


Segundo ele, embora os estados de São Paulo e Minas Gerais sejam os que mais possuam trens voltados a esta área no País, todas as regiões do Brasil atendem a um bom volume de usuários.


“A meta é atender a todas as faixas da sociedade. Para fazer um eio desse tipo o usuário gasta, em média, R$ 71. Porém, há operadoras que oferecem tickets para viagens de trens por até R$ 10”, explica.


No sul do País


Embora a região sudeste obtenha dois terços de toda a malha ferroviária voltada para trens turísticos, a Serra Verde Express, que opera no Paraná, registrou no ano ado o transporte de 134 mil ageiros.


“O turismo ferroviário como um todo tem crescido bastante. No ano ado obtivemos o nosso recorde, foi o melhor resultado de toda a história da companhia, que vai completar 12 anos de operação neste ano”, orgulha-se Adonai Filho, diretor da empresa.


Somente em dezembro, 18 mil pessoas realizaram o eio entre a capital do estado e o litoral, o que representa uma alta de aproximadamente 15% no fluxo de turistas, na comparação com o mesmo período de 2007.


Para Filho, embora o resultado tenha sido muito expressivo, a meta é ainda maior. “Queremos atingir a marca de 150 mil ageiros, que representa um crescimento de pouco menos de 10%”, destaca.


Assim como Neves, o diretor da Serra Verde crê que mesmo em um cenário de crise o resultado para o setor será positivo. “Com o aumento do dólar as pessoas viajam mais pelo Brasil. Além disso, os eios ferroviários, se comparados com outros eios, são mais baratos”, conclui.

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Fonte: Webtranspo

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