G1 – A Estação Campinas do Tramo 3 do metrô de Salvador- Lauro de Freitas, que liga o sistema ao bairro de Campinas de Pirajá, foi entregue pelo Governo da Bahia, na manhã desta quarta-feira (14).
A nova estação começa a operar ainda nesta quarta, pela tarde, de forma assistida, sem cobrança de tarifa exclusivamente entre os trechos Pirajá/Campinas e Campinas/Pirajá, ao longo desse mês.
A estrutura conta com três pavimentos, cinco escadas rolantes e três elevadores, salas técnicas de sinalização, telecomunicação, gerador, baterias e subestação auxiliar, primeiros socorros, almoxarifado, vestiário, transmissão de dados e bicicletário.
O novo trajeto tem mais cinco quilômetros, ampliando os atuais 33 km, em operação, para 38 km.
Acompanhado do vice-governador Geraldo Júnior, de secretários de Estado e outras autoridades, o governador seguiu de ônibus da sede da CCR Metrô Bahia, concessionária do sistema, no bairro do Calabetão, até a Estação Pirajá do metrô, embarcou no trem, fez a viagem inaugural e chegou à nova estação, onde foram investidos R$ 214,4 milhões.
Inaugurado em 2015, ainda gestão do ex-governador Rui Costa, o Sistema Metroviário Salvador-Lauro de Freitas, composto pelas Linhas 1 e 2, conta com 20 estações em operação, oito terminais de integração e um complexo de manutenção.
Conectado ao Aeroporto Internacional de Salvador, o metrô transporta em média 350 mil usuários, por dia, conforme o governo. Desde o início das operações, transportou cerca de 540 milhões de pessoas.
O modal começou a operar em 2014 de forma assistida e em 2015 iniciou a operação comercial do Tramo 1. Ao longo desse período, o investimento no sistema metroviário foi de aproximadamente R$ 5,8 bilhões.
A próxima estação a ser inaugurada será Águas Claras/Cajazeiras, localizada na confluência da Avenida 29 de Março com a BR-324, juntamente com um terminal de integração de ônibus e à nova Rodoviária de Salvador.
No total, a operação ará a ter, aproximadamente, 38 km. A previsão é que as obras sejam concluídas em julho.
Com relação aos Trens metropolitanos removidos para as obras do monotrilho da BYD que eram para estar operando agora em 2023, em que situação estão, espero que não ocorram como daqueles 7 km do Metrô de Salvador-BA iniciais num total de 12 km, iniciado em 2000, e que não tinham sido montados até maio de 2013 com o pagamento de aluguel de ~R$80.000,00 mensais para as composições ficarem armazenadas sem utilização desde a época de sua entrega ~6 anos, foram especificadas, de forma que não puderam ser emprestadas para outras capitais, pois foram concebidas de forma divergente das existentes no Brasil nas maiores capitais brasileiras, enquanto aguardavam a conclusão das obras, numa clara demonstração de manipulação e despreparo dos governantes envolvidos, sendo motivos de descréditos e piadas pela população e na mídia.
Faltou uma informação fundamental importantíssima que foi omitida, se o governo do Estado bancou e continua bancando inclusive com os preços das agens todas as despesas com a CCR Metrô Bahia como faz o de São Paulo, só a partir destas informações é que poderemos avalizar esta concessão se foi benéfica ou não!?